Adote um Vereador


Na interenet existe uma campanha (que ao mesmo tempo que é 'importantíssima' é engraçadíssima) chamada de "Adote um Vereador", algo semelhante com a campanhade adoção de animais.
O conceito é muito simples, a campanha incentiva que as pessoas escolham um dos vereadores e passem a acompanhar seu comportamento e suas atitudes parlamentares na câmara.
Para isso, vale tudo. Você pode acompanhar pelo site da prefeitura, por meio de blogs, twitter, fazer comunidade no Orkut ou visita-lo de vez em quando.
O importante é fazê-lo perceber que o papel dele é importante e ele está sendo assistido. Assim como, exigir por políticas públicas que favoreçam mais o cidadão.
Em um blog, li a história de Luciana Ribeiro dos Santos, uma empresaria que gostou da campanha e começou a procurar pelos projetos do vereador e lhe escreveu com algumas sugestões. No entanto, não obteve respota.
Persistente, escreveu novamente perguntando por que não havia sido respondida e avisando que estava lhe acompanhado. Porém, nada aconteceu.
Curiosamente, foi em uma comunidade do Orkut que ela conseguiu chamar a atenção do vereador. Depois disso passaram a trocar mensagens sobre projetos que podiam ser propostos, como por exemplo: - Educação de trânsito nas escolas;- Crematório para animais domesticos;- Procons municipais em todas as sub-prefeituras;- Banheiros públicos em pontos finais de ônibus;- Multas de trânsito com aviso de recebimento, ou seja (Carta Registra).
Você pode ajudar,
veja como!
http://vereadores.wikia.com/wiki/P%C3%A1gina_principal

Carro danificado no estacionamento?


Não é raro ler nos tickets de estacionamentos a seguinte frase: não nos responsabilizamos por danos causados aos veículos. O aviso alerta que o estabelecimento não cobre prejuízos com objetos deixados no interior do veículo nem outros problemas. No entanto, é bom ficar atento. Segundo o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (PROCON), essa medida vai contra o Código de Defesa do Consumidor. Se o usuário deixa seu veículo sob a guarda de alguém e paga por isso, a empresa tem obrigação de proteger seu bem. Ao deixar o automóvel no estacionamento, o proprietário do automóvel firma uma relação de consumo e de confiança com o dono do local.
Agora que você já sabe disso, tenha atenção ao deixar seu carro em estacionamentos particulares. Valéria Cunha, assistente de direção do Procon de São Paulo orienta os usuários para evitarem futuras dores de cabeça: “Antes de deixar o veículo em um estacionamento particular, analise a segurança do local, se ele é coberto e iluminado. Veja se há manobrista e se as chaves devem permanecer com os funcionários. Outro detalhe é a facilidade de manobra na área”.
O usuário deve observar se não houve nenhum dano no veículo. Veja se a lataria não está amassada ou riscada e se não foi furtado nenhum objeto do automóvel. Outra recomendação é abrir o porta-malas e verificar se o estepe é o original. “Este cuidado é muito importante. As pessoas normalmente não se preocupam com isso e, quando chegam em casa, se deparam com um estepe velho ou percebem a ausência do pneu. Então, nada de sentir vergonha em analisar esses detalhes”, indica Valéria.
A notinha, por favorNunca se esqueça de pedi-la. A nota fiscal é muito importante nos casos de dano ao veículo. É com ela que o proprietário do carro comprovará que usufruiu dos serviços da empresa. O consumidor deve informar o estacionamento assim que notar qualquer prejuízo ao automóvel,. O dono do veículo pode tentar uma negociação direta. Porém, se o proprietário do local não resolver o problema, deve ser feito um boletim de ocorrência em uma delegacia. Feito isso, o próximo passo é entrar em contato com o Procon, que tentará fazer um acordo.
Dos trâmitesDepois de receber a reclamação do proprietário do veículo, o órgão que defende os consumidores emite uma carta para a empresa. A resposta deve sair em 10 dias. Cerca de 70% dos casos são resolvidos. Entretanto, quando o proprietário do estacionamento se recusa a fazer uma negociação, o Procon inicia um processo administrativo, que pode durar 120 dias, salvo quando não há outro problema.
Se o consumidor ainda assim não conseguir resolver esse impasse, ele pode procurar juizados especiais. Nesses locais, o atendimento é gratuito para causas de no máximo 20 salários mínimos. Acima desse valor, é necessário procurar um advogado.
Dicas básicas de segurançaNão se esqueça de seguir essas outras recomendações sempre que estacionar em locais privados:
- Analise se o estacionamento oferece segurança.- Evite deixar seus pertences de valor dentro do veículo. - Ao deixar objetos no carro, mostre-os ao manobrista ou responsável pelo estabelecimento.

Lugar de bituca não é no asfalto


A nova lei antifumo vem provando que pode contar com a colaboração dos fumantes. Na maioria absoluta dos lugares, o respeito à lei vem sendo total. Nos primeiros dias de fiscalização, 98,7% dos estabelecimentos já haviam se adequado à nova norma. Isso é a prova de que os fumantes estão colaborando.


Mas não é apenas a fumaça do cigarro que polui. A bituca do cigarro, se jogada na rua, também provoca conseqüências danosas. Além de deixar a cidade suja, as bitucas são agentes poluidores, que possuem diversas substâncias químicas.


Os filtros de cigarros demoram cerca de 100 anos para se degradarem. Acumulados ele podem acabar entupindo esgotos.


Por isso é importante que os fumantes continuem colaborando, não apenas ao sair para fumar, mas também ao jogar a bituca do cigarro nos lugares corretos. Entre as opções, estão os cinzeiros colocados em frente aos edifícios e estabelecimentos comerciais. Porta-bitucas feitos de garrafas PET também estão sendo distribuídos e vendidos em diversos pontos. As lixeiras também servem. É fundamental que as bitucas estejam devidamente apagadas, para evitar risco de incêndio.


Com a colaboração de todos, iremos respirar melhor em ambientes fechados, sem vermos a cidade mais suja nos ambientes abertos.


Da Secretaria de Estado da Saúde


leiantifumo.sp.gov.br


Desenho no Pepelão

Encontrei um grafiteiro americano que dá outro sentido para a palavra 'reaproveitamento'.
Este artista faz personagens e desenhos em papelão, alguns deles tem duas camadas e parece que tem movimento.






Achei muito interessante, por isso resolvi compartilhar. Acesse: http://www.flickr.com/photos/senor_b/100008081/in/set-271116/








O Mito do Super Homem


Create your own FACEinHOLE

O Mito Do Super-Homem é a versão controversa do herói dos quadrinhos sob a análise crítica do escritor italiano Umberto Eco. O autor mostra as diversas facetas do homem de aço e as leituras possíveis sobre a obra de Jerome Siegel, no livro Apocalypticos e Integrados. O capítulo chamado O Mito do Super-Homem trata o processo de identificação do herói com os leitores, através da análise semiótica.

Super Eco

O perfil do fã do Super-Homem, o comportamento e a influência exercida pelo desenho no leitor ou telespectador é mostrada sob o olhar semiótico de Eco, que subjuga o sujeito receptor da mensagem à condição de fantoche dominado pela propaganda do poderio e força americana ilustrada na imagem super-herói. Pela imagem de invencibilidade personificada em Clark Kent, que se assemelha ao cidadão comum pelo desejo de ascensão, impotente para vencer suas frustrações, mas que tem embaixo das humildes vestes, o brazão em forma de S e a capa vermelha do Homem que voa, dobra aço, consegue parar um trêm com o corpo, corre na velocidade da luz e têm o corpo fechado. Poderes enfim, que se configuram nas aspirações de ascensão social do cidadão, de vitórias, aplacadas, maquiadas e saciadas junto às batalhas vencidas pelo ídolo, episódio após episódio. Sem maiores dificuldades, nem muita paciência, nem planos a longo prazo, ou problemas que não se resolvam no mesmo dia. O Super-homem não deixa nada para amanhã, tudo se resolve em tempo presente. Baseado no que lhe impelem as aspirações de status, de nível social, desejando ser algo formado pela mídia, inconscientemente integrado a sua mentalidade subjetivamente, o sujeitos se esquece, perde a identidade.
Isso se especifica bem na análise feita por Umberto Eco, usando o superman como modelo de heterodireção. O herói incute na mente de seus telespectadores da mesma maneira que as apelações publicitárias. A subjetividade, nesse caso, se configura, enquanto o “super” também é homem, ou seja, super-homem. É “super”, mas é homem. Se identifica com a população quando se humaniza, por que é como eles, se parece com eles, com defeitos e impotencialidades, e é seus desejos, também, de poder e ufania. Seus poderes e seu cotidiano sugerem um modo de vida, um tempo presente de vitórias pré-determinadas, sempre, sem problemas, sem preocupações, sem planos, sem projetos, sem futuro e sem passado. E a população deseja isso, deixar de ser Clark pra ser superman. Deixar de ser medíocre, para ser um ícone, um destaque entre os demais. Deixar de ser esnobado, para ser desejado, assim como a Louis que esnoba Clark, ou seja, a população, e deseja muito o superman, símbolo de idealização, realização, fantasia.

Super Raso

O herói estereotipado, protótipo da hegemonia e poderio americano desmantela quadrilhas, salva velhinhas de ladrões, impede assaltos a bancos milionários, mas não ajuda os miseráveis morrendo de fome nas ruas, os miseráveis da África, os povos sofridos, trabalhando em regime escravocrata, na China, nem o terror das Guerras, em favor da melhoria das condições de vida ou ao emprego da paz mundial. Resolve os problemas supérfluos, que estão na parte de cima, nunca os que estão embaixo, na raiz, o cerne da questão com suas mazelas sociais. O homem de aço lhes oferece um projeto glorioso. Onde a força tentadora do objeto de desejo é deixar todas as frustrações e o fracasso de lado, e das vestes humildes do jornalista Clark, sair o poderoso Superman, que não sofre, não faz esforços, não tem problemas no trabalho, nem de auto-estima, de dinheiro e não precisa fazer planos pra comprar um carro. Ele voa! Quer mais?!